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Câmara aprova requerimento pedindo informações sobre a Rua Sebastião Rezende

Requerimento foi protocolado pela Comissão de Obras e Serviços Públicos. Vereadores mostram insatisfação quanto à obra feita na rua para evitar alagamentos

Publicado em 23/04/2024 às 17:06

Os vereadores de Guaxupé aprovaram por unanimidade, durante a 6ª Sessão Ordinária, na noite dessa segunda-feira (22) um requerimento de autoria da Comissão de Obras e Serviços Públicos, que solicita informações oficiais da Secretaria de Obras e Serviços Públicos quanto à possibilidade de intervenção no bairro Parque da Figueira, na Rua Professor Sebastião Rezende.

“Os moradores da Rua Sebastião Rezende, já procuraram essa Casa já fizemos reunião com obras, já fomos in loco, inclusive com veículo de imprensa que esteve lá, juntamente com o secretário de planejamento, e até o presente momento não houve nenhum posicionamento ou a entrega de algum planejamento. A rua ainda sofre com inundações. No início da rua, as bocas de lobo que a gente viu ainda estão tampadas. A irregularidade na rua é gigante. Os moradores nos mostraram não só as inundações como as irregularidades do piso. Todas as vezes que chove, os bloquetes são retirados com a força da água. Então a gente pede que seja aprovado o requerimento para que a gente tenha informação sobre o planejamento pelo menos do que o executivo para esta rua, no Parque da Figueira”, explicou a presidente da Comissão de Obras, a vereadora Maria José Cyrino.

Os demais membros da comissão, os vereadores Donizetti Luciano dos Santos e Paulo Rogério Leite Ribeiro, também reforçaram a importância da aprovação do requerimento.

Os edis aprovaram o pedido de informações. Segundo artigo 70 da Lei Orgânica do Município, o Poder Executivo tem 15 dias para responder ao questionamento. Podendo ser responsabilizado por crime de responsabilidade na forma do artigo 4º, inciso III, do Decreto de lei nº 201/1967.

A Rua Professor Sebastião Rezende, no Parque da Figueira, é uma das mais atingidas em dias de grande volume de chuvas. Em novembro de 2023, mesmo após obras da Prefeitura e da Copasa para solucionar o problema, bloquetes foram arrancados e casas alagadas durante uma tempestade.

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